De fato estamos vivendo um momento de crise no país que tem afetado a todos os brasileiros. O desemprego é uma das consequências mais graves da crise econômica que acaba atingindo diretamente às entidades de classe. A atual crise se iniciou no Brasil em 2014 e tinha taxa estimada de desocupação neste ano segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 4,8% e no trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 chegou a 12,6%.
Fora o desemprego, para elevar ainda mais os efeitos da crise nos sindicatos, é sancionada a reforma trabalhista, que fez com que a contribuição sindical, uma das principais fontes de arrecadação dessas entidades, se tornasse facultativa.
Uma matéria postada no site Folha de S. Paulo diz que se o Brasil mantiver o crescimento da economia previsto pelos analistas do mercado financeiro (2,9% neste ano e 3% em 2019), o patamar pré-recessão de 2014 só será recuperado em 2020 e o PIB per capita, só em 2022, segundo cálculos do economista Marcelo Kfoury.
Aumento de trabalhadores em domicílio, diminuição do tempo de serviço nos estabelecimentos, aumento do número de trabalho temporário, desemprego. Inúmeros motivos podem contribuir com a crise nos sindicatos e associações.
É certo que não dá para cruzar os braços e esperar até 2020 para ver se a situação melhora, concorda?
É preciso acompanhar e se informar de tudo que envolve o atual cenário e tentar enxergar soluções e caminhos para se beneficiar das mudanças e dificuldades, ao invés de apenas negá-las.
Então vamos começar a agir e se precaver para fugir da crise. Tudo que você puder fazer, faça!
Vamos te dar dicas incríveis para não ser afetado pela crise nos sindicatos e associações.
Basta baixar o infográfico! ? CLICANDO AQUI! ?